Professores de Educação Física avaliam JIFPR 2018

Dentre os 80 servidores que atuam na organização da oitava edição dos Jogos do IFPR 2018, tomando as providências necessárias para a realização do evento ou assistência aos atletas dos 25 campi, estão os professores de Educação Física de várias unidades do Instituto Federal do Paraná, que realizam o treinamento e acompanhamento dos estudantes atletas.

Atuação coletiva dos professores de Educação Física do IFPR foi essencial para desempenho dos estudantes atletas
Atuação coletiva dos professores de Educação Física do IFPR foi essencial para desempenho dos estudantes atletas

O professor Cristiano Schebeleski, do Campus Astorga, elogiou a organização e o andamento dos Jogos do IFPR e comentou que os contratempos, esperados diante do tamanho de um evento como o JIFPR, foram superados com tranquilidade. “O envolvimento dos estudantes é total. Isso pode ser observado nas provas de Atletismo: debaixo de um sol escaldante e todos os atletas desenvolvendo tudo o que podiam, como na prova do revezamento 4 X100 do masculino. Vimos que todos estavam se doando ao máximo. Vemos um crescimento em relação ao evento realizado em 2016. Em todas as modalidades o nível subiu e os resultados estão melhorando, o que vai se refletir nas outras competições de que participamos, como JIFSul e JIF Nacional”.

Professor Cristiano, do Campus Astorga, elogia organização dos JIFPR 2018.
Professor Cristiano, do Campus Astorga, elogia organização dos JIFPR 2018.

Cristiano atribui a melhoria do nível das competições a atuação conjunta dos professores de Educação Física do IFPR. “Só com o conjunto de professores, oferecendo a contribuição em suas respectivas áreas, geramos esse salto quantitativo imenso. Houve uma melhor articulação nas conversas, até mesmo para organizar as seletivas e montar as equipes que disputaram as outras competições, e também na tarefa da promoção do esporte em todos os campi, para que a gente atinja não apenas aquelas pessoas com perfil para a competição, mas todas as pessoas, que levem o esporte para a vida toda, para maior qualidade de vida”.

A avaliação do professor Diogo Foschiera, do Campus Palmas, também foi positiva. “De uma maneira geral, o nível técnico vem subindo e estamos fechando o ano com o JIFPR com uma sensação muito positiva, no sentido do desenvolvimento técnico do handebol e também de outras modalidades”.

A avaliação também é positiva em relação ao trabalho realizado com sua delegação e demais estudantes atletas do Campus Palmas. “No Campus, estamos muito satisfeitos com o resultados. Dentro do nosso planejamento e da expectativa que colocamos, no treinamento realizado tanto no voleibol, handebol, quanto atletismo”.

Professor Diogo, do Campus Palmas, avalia JIFPR 2018
Professor Diogo, do Campus Palmas, avalia JIFPR 2018

Sobre o JIFPR 2018, Foschiera destaca o fairplay que os atletas do IFPR apresentaram ao longo das provas e do evento como um todo. “A participação de todas as delegações nesse evento está demonstrando o diferencial do Instituto Federal do Paraná, porque observamos muito hoje no esporte a rivalidade negativa, a ‘descompetição’, e aqui, quem está acompanhando os jogos está percebendo que durante o jogo a disputa é acirrada, o ambiente entre rivais é ríspido, a arquibancada joga junto com o time, a torcida está em cima. Quando o jogo termina, as duas equipes saem abraçadas. As delegações vão almoçar juntas, dividem o ônibus e os hotéis onde se hospedam. Não há como não ficar feliz, porque a competição está em um bom nível, observamos a evolução em relação a outros anos, a organização está sendo feita: acordar, deslocar com o ônibus, a delegação almoça no horário, temos condições de trabalhar e nossos alunos, além do aspecto técnico, estão aqui vivenciando a experiência do contato com outras pessoas, da integração entre os campi, criando uma identidade de Instituto Federal do Paraná”.

Para melhorias, Foschiera sugere a ampliação no número de dias dos Jogos, assim como a participação de um maior número de estudantes. “É um evento gigante, são 700 atletas. Não é pouca gente jogando. Mas o desafio sempre é ampliar a participação”.

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